quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Todo mundo precisa ter ídolos.

Todo mundo precisa ter ídolos, ainda mais na música. Durante algum tempo fiquei meio desacreditada porque todos os músicos que eu mais admirava já estavam mortos ou velhos demais. O que mais me impressionava neles eram os grandes feitos de seus gloriosos passados.  Mas, em meio a essa desilusão, eu vi a verdade ao meu redor: tenho muitos ídolos, todos vivos e em atividade. 

E são daqueles que cumprem seu papel -são capazes de coisas incríveis, fazem tudo o que eu gostaria de fazer ( e não faço porque não tenho coragem ou simplesmente porque não sei) e acima de tudo, põem no mundo a música na qual acreditam. São grandes naquilo que fazem. 

E não tem Tropicália, não tem Bossa Nova, não tem pra ninguém. O grande movimento da música popular brasileira está acontecendo agora, aqui, diante do meu olhar que se admira com cada novidade, cada nova criação, novo show, nova interpretação... gostaria de dizer o nome de cada um desses grandes músicos, compositores, intérpretes, instrumentistas e artistas que são meus maiores exemplos e que engrandecem meu dia-a-dia, mas são tantos e tantos outros que não cabem aqui... mas não posso deixar de citar os compositores que fazem parte do meu disco: Luiz Morais, Pedro Ivo, Marcelo Fedrá, Francisco Pellegrini, Vinicius Castro, Danilo Mariano, Vicente Nucci e Yuri Vilar... muito obrigada!

O que eu quero mesmo é dizer que tenho muito orgulho de fazer parte dessa geração, de estar viva para assistir a tantos belos momentos artísticos. Sou muito agradecida por ter a chance de conviver com essas pessoas.

Eu tenho o melhor tipo de ídolo: aquele que você pode chamar de amigo.



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